Próximo encontro, que irá tratar sobre a situação em Santana do Mundaú, está marcado para esta quarta-feira (29)
Por Assessoria
O Ministério Público Federal (MPF) em Alagoas realizou, na última semana passada, reunião envolvendo Ministério Público do Estado, Caixa Econômica Federal, Prefeitura de Santana do Mundaú e representantes do movimento dos atingidos. Em pauta, possíveis irregularidades na gestão do cadastro de desabrigados pelas enchentes ocorridas em 2010, na cidade de Santana do Mundaú, e a situação das pessoas que ocuparam as casas antes da entrega oficial.
Na abertura, a procuradora da República Roberta Lima Barbosa Bomfim esclareceu a respeito da importância do recadastramento para que as casas sejam entregues às pessoas que foram vítimas das enchentes, tendo em vista o volume de recursos empregados pelo Governo Federal e a relevância da causa.
Líderes do movimento dos atingidos pela enchente, Cresivaldo Lúcio de Lima e Ronaldo Cardoso de Melo, apresentaram os nomes de 61 pessoas que estariam ocupando as casas do Residencial Santana do Mundaú, invadidas antes da entrega oficial. Foi apontada ainda a demora na entrega das unidades habitacionais e a situação precária vivida por aqueles que ocuparam as moradias, sem energia elétrica.
Entre os ocupantes, há registro de pessoas que não foram vítimas da enchente. Uma das mulheres, inclusive, morava em São Paulo, à época. O secretário de Assistência Social do Município, Nilo Miranda dos Santos, esclareceu que, no total, foram dados de 710 cadastrados encaminhados para a Caixa – atingidos pela enchente e alguns residentes em área de risco.
Ao final da reunião, ficou marcado novo encontro, nesta quarta-feira (29), com a participação de todos que estiveram presentes mais representantes das Secretarias de Estado da Fazenda e da Infraestrutura, da Procuradoria Geral do Estado e do vice-governador, José Thomaz Nonô, coordenador do programa da Reconstrução.
Na abertura, a procuradora da República Roberta Lima Barbosa Bomfim esclareceu a respeito da importância do recadastramento para que as casas sejam entregues às pessoas que foram vítimas das enchentes, tendo em vista o volume de recursos empregados pelo Governo Federal e a relevância da causa.
Líderes do movimento dos atingidos pela enchente, Cresivaldo Lúcio de Lima e Ronaldo Cardoso de Melo, apresentaram os nomes de 61 pessoas que estariam ocupando as casas do Residencial Santana do Mundaú, invadidas antes da entrega oficial. Foi apontada ainda a demora na entrega das unidades habitacionais e a situação precária vivida por aqueles que ocuparam as moradias, sem energia elétrica.
Entre os ocupantes, há registro de pessoas que não foram vítimas da enchente. Uma das mulheres, inclusive, morava em São Paulo, à época. O secretário de Assistência Social do Município, Nilo Miranda dos Santos, esclareceu que, no total, foram dados de 710 cadastrados encaminhados para a Caixa – atingidos pela enchente e alguns residentes em área de risco.
Ao final da reunião, ficou marcado novo encontro, nesta quarta-feira (29), com a participação de todos que estiveram presentes mais representantes das Secretarias de Estado da Fazenda e da Infraestrutura, da Procuradoria Geral do Estado e do vice-governador, José Thomaz Nonô, coordenador do programa da Reconstrução.